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Historia do Balneário

O uso das fontes de águas termais de Cuntis remonta à época romana. O fato de os romanos conhecerem o poder das águas de Cuntis parece comprovado pelo achado de numerosas moedas com as imagens dos imperadores Nero e César Augusto no leito das fontes.

Em 1765, D. Pedro Gómez de Bedoya, descreve em sua “História Universal das Fontes Minerais da Espanha” as Caldas de Cuntis, das quais afirma ter visitado pessoalmente. Diz delas que:

“…os moradores desta Vila não dão notícia de que esta água tivesse antigamente uso algum, embora eu acredite que não deixaria de ser frequentada por suas muitas virtudes, e porque o Banho denota não ser construção moderna; nem menos sabem que se tenham feito provas ou Análises dela, e só eu, tendo colocado nela uma moeda de Prata, observei que a tornou de cor de Cobre, um pouco mais escuro…”

O Banho ao qual Bedoya se refere é a origem do atual Hotel Balneário da Virgem. Em seguida, ele acrescenta

“…Foram muitas as curas de que me informaram este Banheiro, e os sujeitos mais distinguidos da Vila, e as que eu vi no tempo que estive nela; mas apontarei apenas as principais. José Roma, Ferreiro, e morador de S. Pedro de Lantaño, distante uma légua de Caldas de Cuntis, chegou ao Banho no ano de 1760, impedido de todos os membros por um Reumatismo doloroso antigo, e para o qual havia praticado quantas diligências e medicinas pôde adquirir, até chegar a esgotar o saber dos Médicos: tomou-o oito dias e recuperou inteiramente sua saúde…”

Em 1832, o então Diretor Médico D. Manuel Jacobo Fernández Mariño refere-se à utilização de um banho de jato e outro de estufa na casa de Banhos de Santa Maria (banhos da Virgem).

D. Pedro M. Rubio, em 1853, assinala que a média de doentes que acorrem para tomar estas águas se aproxima de 1.000. Isidoro Ortega faz, em 1865, uma memória dos banhos de Cuntis, referindo-se à casa de Banhos do Sr. Castro, “…forrada com azulejos de Valência, além de uma sala de entretenimento e distrações com jornais e jogos lícitos…”. Atualmente, este estabelecimento é conhecido como Balneário do Castro.

Em 1881, realiza-se uma importante obra no Balneário da Virgem, incorporando-se banheiras de mármore individuais (algumas ainda em uso hoje em dia), pilas coletivas, jatos e aparelhos de hidroterapia. Em 1908, as instalações são ampliadas com um edifício anexo ao primitivo. O refeitório e salão atuais do Hotel pertencem a este edifício.

Nos anos de 1944 e 1969, realizam-se sucessivas ampliações do Hotel, até alcançar uma dimensão de 180 lugares. Em 1998, constrói-se, nos terrenos que ocupava a casa de banhos denominada de Barreiro, um novo edifício, inteiramente dedicado à balneoterapia, destinando-se o antigo (ao qual está unido por um túnel) unicamente a hotel.

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